A companhia de ópera canadense nos traz Aida de Verdi numa versão que não lembra em nada o Egito. A soprano america, Sondra Radvanovsky é o cargo chefe da prudução de Tim Albrey, para a escolha do cenário e figurino tão distantes do que normalmente se espera quando vamos ver Aida, a companhia justifica a escolha:
Ao abordar Aida, o diretor Tim Albery tomou conhecimento de quantos privados, cenas íntimas são colocados no contexto de uma sociedade de grande poder, riqueza, amplitude e nacionalismo, e considerou como essas características se refletem nas sociedades dos nossos tempos. Ele escolheu para definir a ópera em um luxuoso palácio e ostentação em um país devastado pela guerra não especificada. Os cenários e figurinos são destinadas a transmitir uma sociedade regida pelo “nouveau riche”, com muito dinheiro e poder, mas gosto um pouco vulgar e ultrapassado. A opulência luxuosa do entorno estarão em contraste com a intimidade fundamental de muitas das cenas mais importantes da ópera.
Já no país vizinho quem entra em cena é Les contes d’Hoffmann no Met , que por sinal ganhou uma bela resenha no Financial Times, aonde foi elogiada. Porém, a platéia não ficou tão entusiasmada como a própria resenha cita sobre quantidade de acentos vazios, talvez pelo elenco pouco conhecido. Mais fotos:
Fontes: OperaChic e Canadian Opera Company